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sexta-feira, 25 de março de 2011

Ele veio te Salvar

Hoje um novo dia acontece para ti.
Uma nova oportunidade de abrir os olhos
e reencontrar o teu mundo, as tuas cores,
os teus companheiros, a tua respiração,
o teu centramento, a tua direção...
Procura estar atento ao teu momento,
àquilo que viverás.
Cuida de ti, entra em contato com a tua luz divina e agradece por estares participando de mais um dia.
Ama, dança, celebra.
Vive o teu dia como se este fosse o único.
Fica atento: neste dia chegar-te-á o momento onde o aprendizado ser-te-á dado e tens que estar presente,
se ao contrário, mais uma vez,
podes perder a oportunidade.
Absorve as boas coisas que te chegarão e descarta aquelas que tiverem a intenção de
esvaziar-te o coração.
Olha sempre para onde a luz brilha
e lá estará a tua alegria, a tua serenidade.
Quando o anoitecer chegar,
deixa que tuas estrelas
possam estar presentes,
iluminando o teu céu interior e descansa.
Deus cuidar-te-á para que novamente despertes
para um novo dia.

A fábula do porco-espinho


Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima poderia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...

(Autor desconhecido)

Moral: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Paz perfeito


Era uma vez um anjinho muito distraído chamado AMOREL, que recebeu uma incumbência de Deus:
- AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher, cada um tem seu par perfeito e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja com humanos e leve para que eles habitem a Terra.
AMOREL ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho. O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada AMANDA.

A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram.

AMOREL e AMANDA ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou: - Vocês derrubaram, vocês juntarão! Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os pares perfeitos originais se encontrem.
O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam pares errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo. Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.
Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora.

"Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês. Não se desesperem mas também, não se isolem.
Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil. Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro."

Autor desconhecido

Qual é o tamanho do universo?


Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe: "Que tamanho tem o universo?". Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu: "O universo tem o tamanho do seu mundo". Perturbada, ela novamente indagou: "Que tamanho tem meu mundo?". O pensador respondeu: "Tem o tamanho dos seus sonhos".

Se seus sonhos são pequenos, sua visão será pequena, suas metas serão limitadas, seus alvos serão diminutos, sua estrada será estreita, sua capacidade de suportar as tormentas será frágil. Os sonhos regam a existência com sentido. Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primaveras não terão flores, suas manhãs não terão orvalho, sua emoção não terá romances. A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, faz dos idosos, jovens, e a ausência deles transforma milionários em mendigos faz dos jovens idosos. Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história, fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades.

Sonhe!
Augusto Cury

Essa música marcou uma geração

Uma das músicas mais bonitas do passado, eu curti muita dor de cotovelo ouvinde essa música....kkkk fazer oque né?kkkk mas relembra seja é bom,e nos faz analisar que sofrer as vezes faz é preciso para crescemos interiormente!!

Grupo Menudo / If you're not here by my side (1984) com Tradução em Port...

Per Amore - Zizi Possi (Tradução)

A doce historia de um amor

Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
_ Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais na ilha.
Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda.
Estava passando a riqueza e ele disse:
- Riqueza, leve-me com você.
Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber.
Passou então a vaidade e ele pediu:
- Oh! Vaidade, leve-me com você.
- Não posso você vai sujar o meu barco.
Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
— Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Então passou um barquinho, onde estava um velhinho.

- Sobe, amor que eu te levo.
O amor ficou tão radiante de felicidade que esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo.
- O tempo? Mas, por que só o tempo me trouxe aqui?
- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.

A História do Amor



Contam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da Terra. O Aborrecimento havia reclamado pela terceira vez que não suportava mais ficar à toa e a Loucura, como sempre louca, propôs-lhe:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
A Intriga levantou a sobrancelha intrigada e a Curiosidade, sem poder conter-se, perguntou-lhe:
- Esconde-esconde? Como é isso?
É um jogo, explicou a Loucura, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.
O Entusiasmo dançou seguido pela Euforia. A Alegria deu tantos saltos que acabou convencendo a Dúvida e até mesmo a Apatia, que nunca se interessava por nada.
Mas nem todos quiseram participar. A Verdade preferiu não esconder-se. Para quê, se no final todos a encontravam?
A Soberba opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela) e a Covardia preferiu não arriscar-se.
- Um, dois, três, quatro… – começou a contar a Loucura. A primeira a esconder-se foi a Pressa, que como sempre caiu tropeçando na primeira pedra do caminho. A Fé subiu ao céu e a Inveja se escondeu atrás da sombra do Triunfo, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.
A Generosidade quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos – se era um lago cristalino, ideal para a Beleza; se era a copa de uma árvore, perfeito para a Timidez; se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a Volúpia; se era uma rajada de vento, magnífico para a Liberdade, e assim, acabou escondendo-se em um raio de Sol.
O Egoísmo, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início, ventilado, cômodo, mas apenas para ele.
A Mentira escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e o Desejo, no centro dos vulcões. O Esquecimento, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é importante. Quando a Loucura estava lá pelo 999.999, o Amor havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre as suas flores.
- Um milhão, contou a Loucura, e começou a busca. A primeira a aparecer foi a Pressa, apenas a três passos de uma pedra.
Depois, escutou-se a Fé discutindo com Deus no céu sobre zoologia.
Sentiu-se vibrar o Desejo nos vulcões. Em um descuido encontrou a Inveja, e claro, pôde deduzir onde estava o Triunfo.
Egoísmo, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a Loucura sentiu sede e, ao aproximar-se de um lago, descobriu a Beleza.
A Dúvida foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando todos. O Talento, entre a erva fresca; a Angústia, em uma cova escura.
A Mentira, atrás do arco-íris (não, mentira, ela estava no fundo do oceano); e até o Esquecimento, para quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.
Apenas o Amor não aparecia em nenhum local. A Loucura procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o Amor nos olhos.
A Loucura não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na Terra, o Amor é cego e a Loucura sempre o acompanha.
Autor desconhecido

terça-feira, 1 de março de 2011

As vezes...

temos ficamos cansando de ver videos que as pessoas nós mandam..mas esse eu achei tão importante pois fala da educação tudo vai se resumir em uma frase desse grande mestre Mahatma Gandhi que diz o seguinte "Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!" e eu acho que o desejo de vencer vai muito do desejo de aprender... devemos ser eternos aprendizes da vida!

Educação e Vida